“O seio é uma das regiões mais delicadas e difíceis de manter em forma da anatomia feminina, já que se trata de uma glándula suspendida sem recobrimento e sujeição de uma pele muito fina. A flacidez, as estrias e o passar do tempo são os maiores problemas dos seios, doenças que estão íntimamente ligadas aos embaraços das trocas hormonais, mudanças de peso e a própria força da gravidade” diz a doutora Dennys Ramírez, diretora da Corporal M+C.
A um nível dérmico, os seios tendem a apresentar flacidez e estrias provocados por sucessivas distenções e vai-e-vêm no volume, idade, gravidade e falta de exercício proporcionando distenção dos ligamentos que firmam a musculatura, dando o efeito de queda dos seios.
Ante esta problemática, a doutora Ramírez adverte se que a solução médico-estética passa por um protócolo que se desinrola em dois estágios. A primeira consiste em trabalhar a nível dérmico com radiofrequencia.
“A radiofrequencia de última geração cria colunas de tensão na dermis para promover uma sujeção e tensão na mesma, além de promover uma regeneração que melhore as estrias”.
A segunda consiste em aplicar correntes interferenciais modeladoras. “estas correntes emulam a ação de exercício físico com os músculos, graças a uma ginástica passiva que reforça os seios e os dão um efeito ‘push-up’, conclui a doutora Ramírez.
O SEIO JUSTO: Ter seios bonitos e saudáveis é uma das preocupações da mulher atual, que gosta de ter seios lisos e firmes, e hoje em dia ter seios exagerados já não é mais moda, “O aumento de peitos segue sendo uma das operações estéticas mais demandadas no mundo”, conta o doutor Óscar Junca.
Antes das lendas urbanas, temores e desconhecimento, o doutor Junco esclarece “que uma mulher a partir da maior idade pode operar os seios, e em alguns casos para evitar problemas psicológicos antes com o consentimento dos pais”.
As melhores próteses são as de gel coesivo de silicone de útima geração, “pois o risco de ruptura ou deslocamento é mínimo e se consegue um resultado muito natural” explica o doutor. Agora, a mulher demanda um resultado natural e proporcionado, longe daqueles volumes exagerados e artificiais como de Pamela Anderson.
“Hoje a tendência é ter seios armônicos, elegantes e sujeitos a dúvidas se são operados ou se são naturais”, explica o doutor, que advertede que “segue circulando um grande número de lendas urbanas a respeito desta inverção”.
“Até pouco tempo, os implantes mais utilizados eram os redondos, havia pouca variedade e os resultados estavam muito limitados. Atualmente, com a estensa gama de implantes anatômicos, se consegue dar aos seios um aspecto muito mais natural”.
“A zona areolar é a melhor via para implantar uma prótese, já que a cicatriz diminui bastante e se minimiza os riscos pós-operatórios”
Após uma intervenção cirúrgica, pode se realizar atividades em poucos dias, desde que não se realize esforços físicos. “As primeiras semanas os seios estão inflamados e até a terceira ou quarta semana não terá aderido a prótese ao tecido”, detalha o doutor Junco.
“as próteses mamarias são para toda vida. Só deve se trocar nos casos de ruptura, deslocamento ou excessivo desgaste. É recomendável o seguimento e estudo anual a partir de 10 anos com a prótese.
“Depois de um aumento mamário, pode amamentar o bebê normalmente, só terá alteração na lactância em casos de atuação cirúrgica sobre a glândula mamaria, modificando sua forma ou composição”, conclui o cirurgião Óscar Junco.
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