Os meios de comunicação não deixam de nos fazer sentirmos inseguras com crônicas sobre roubos e histórias que dão medo.
A realidade é que todas estamos expostas a situações de violência. Não só físcia como verbal e psicológica. Mas a chave está em saber prevenir e reconhecer um feito dessa características. Assim você verá que as coisas não estão tão ruins como parecem e que pode sair tranquila de sua casa sem se alarmar demais.
Veja abaixo meios de como lidar com situações de insegurança.
Muitas já fomos vítimas de situações que nos fizeram sentir inseguras. Como alguém que não deixa de ficar nos olhando, que nos rodeia, ainda mais se estiver sobre o efeito de drogas ou álcool. Nesses casos o primeiro que te recomendamos é ficar próxima a outras pessoas. Se não te incomoda de maneira direta, tente ignora-lo. Se o caso for outro deve pedir ajuda, identificar um policial próximo ou chamar pelo 190.
Todas nós já fomos testemunhas casuais de uma briga. O primeiro é não se desesperar porque na maioria dos casos o problema não passa para uma situação mais grave. Mas se presencia uma situação violenta e perigosa o mais recomendável é assegurar que a força de segurança correspondente esteja avisada e logo aparte a briga.
Mesmo que pensemos que saberemos como agir mediante tal situação, isso pode nos surpreender. De qualquer forma, te damos uns conselhos para se levar em conta: Não queira bancar a mulher maravilha porque uma reação mal executada pode piorar os nervos tanto do delinquente como da vítima. Se for o caso de um assalto com alguma arma branca ou de fogo, não olho o assaltante nos olhos e dê o que ele pedir. Se o roubo for violento, o melhor é gritar por ajuda.
Falamos com Maria Elena Leuzzi, presidente do A. Vi.Vi (Ajuda a vítimas de violação) em questão, ela aconselha andar em grupos quando começar a escurecer. Se bem que os estupradores agem ao azar, planejando o crime tendo como foco lugares pouco movimentados.
No caso de ter sofrido o ultraje, a vítima deverá estar atenta as características do estuprador, como pode ser a cor do cabelo, tatuagens principalmente e onde ocorreu o estupro. Logicamente as vítimas entram em estado de choque, mas o melhor é se tranquilizar e pedir ajuda o quanto antes, chamar a polícia e efetuar a denúncia e ser encaminhada ao hospital público mais próximo. Leuzzi recomenda que a vítima não lavar, pois no corpo estão as provas que irão permitir que identifiquem o agressor.