A melhor maneira de evitar o fracasso é partilhar seus sentimentos com o namorado, marido, ficante e afins. E em vez de ficar na defensiva, buscar saber o que se passa com o outro quando a sensibilidade é tamanha, que as discussões tornam-se situações comuns.
É comprovado que as pessoas estão muito mais propensas a pedir desculpas à estranhos em 22% das vezes, do que ao companheiro, com 11% dos casos, e aos familiares, que fica com 7% das situações.
Quando o companheiro diz: “sua roupa está no chão”, ou “está fazendo isso de novo!”, a primeira reação é protestar e ficar na defensiva.
Errado. Com o decorrer do tempo, essas repetições de defensiva podem realmente desgastar e destruir um relacionamento. Cria um bloqueio, uma espécie de parede emocional, que impede o bom andamento da relação.
É por isso que é importante partilhar, dialogar, conversar, esgotar o tema.
Outro passo importante é lidar bem com as críticas, e ter consciência de que ninguém é perfeito, sabendo colocar-se um pouco no lugar do outro também.
Essa iniciativa deve substituir, por exemplo, as acusações de que o outro envolvido na relação e simplesmente “maníaco por controle”. Um relacionamento que virou “queda de braço” esta indo em direção ao abismo.
É muito mais fácil perguntar ao outro o porquê de determinados comportamentos, e se interessar pela questão, de uma forma amigável.
Por vezes, os ataques mascaram situações que podem ser resolvidas facilmente, principalmente quando se trata de uma relação que está no princípio, e o conhecimento do outro ainda é um terreno por explorar.
Num exemplo, as situações no trabalho podem ser exaustivas, ou frustantes, e acabamos por deixar que o comportamento, acarretado pelo pressão, reflita no relacionamento íntimo. Todos sabemos que essa história de “trabalho é trabalho e casa é casa”, não é bem assim. Por vez ou outra, ou sempre, a situação de um sempre reflete na situação do outro.
Ás vezes, tudo o que a outra pessoa quer é um pouco de apoio. Alguém que lhe diga, “Ei, não você não está sozinho!”
Essa prática leva tempo, e interesse. É a mais correta quando existe intenção de construir um relacionamento mais sólido. E afinal, o que o se está a fazer na relação se não existe intenção de que ela se solidifique? A que perguntar-se e ser honesta na resposta.